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Ainda a verdade....

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Frédéric Lenoir é o autor da obra “Sócrates, Jesus e Buda” que considera como os fundadores do “Humanismo Espiritual”.  Pode ser que me responda a uma questão: sabendo a verdade, fazer o que é certo, interessa para alguma coisa? Parece que sim 😊 “Na visão de sabedoria de Sócrates, Jesus e Buda, o verdadeiro e o bem coincidem . O conhecimento do verdadeiro só tem sentido se nos permite agir com bondade. É por isso que a mensagem dos três mestres é, em última instância, uma mensagem ética. Uma vida bem-sucedida é uma vida que pôs a verdade em prática.”  Estes mestres não sugerem uma felicidade fast-food , mas antes o desenvolvimento pessoal, aceitando os nossos limites, identificando as nossas necessidades e procurando sempre o progresso, por mais ínfimo que seja ...  falam mais de alegria (auto-contentamento) do que de prazer, lembrando-nos que a vida é curta mas o caminho da sabedoria é longo! Segue o blog 😊  Como? Faz  login  no Blogger. No menu esquerdo...

Leituras

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  As férias são a altura ideal para pôr a leitura em dia. 🤓 Estes livros já aguardavam há algum tempo na prateleira. 📚 Comecei pelo "Eça de Queiroz segundo Fradique Mendes", de Sónia Louro.  Pensei que me ia empolgar… saber pormenores da vida deste grande escritor Português - esse fingidor que um dia afirmou que não tinha história! 🙄 Ainda por cima segundo Fradique Mendes, heterónimo coletivo criado pelo grupo Cenáculo que era uma tertúlia literária e política formada na casa de Jaime Batalha Reis, no Bairro Alto de Lisboa, e frequentada por Antero de Quental e Eça de Queirós, entre outros. Mas aborreceu-me. 😒 O livro está bem escrito… só que talvez inveje a capacidade de escrita de Eça de Queiroz mas os seus interesses, dilemas intelectuais, angústias e desventuras deixam-me entediada. 🥺 Fiz uma pausa. ⏸️ Talvez nas próximas férias continue. 🙄 Uma professora de Português, um dia, disse-me que eu escrevia com ironia, como o Eça. 😏 Talvez seja o suficiente para me f...

Transições

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  A  tradição do Tibete e o Bardo Thodol Nas últimas semanas andei às voltas com o Bardo Thodol (Bardo refere-se a transição e Thodol a libertação, i.e. a libertação que pode ocorrer na transição da vida, para a morte e, de novo, para o eventual renascimento). 😊 A mensagem do Bardo Thodol resume-se no fato de que a Arte de Morrer é tão importante quanto a Arte de Viver (ou de Chegar ao Nascimento), visto que nesta tradição são complementares, já que o futuro do Ser depende de uma morte corretamente controlada (ou consciente).😶 O objetivo supremo é a libertação (isto porque a meta final do Ser Humano, tal como os sábios aqui ensinam, é a transcendência sobre o transitório) mas se após todos os esforços e orientações esta libertação não for conseguida, ensina a lidar com o impulso ou o desejo do renascimento para consegui-lo de forma mais elevada ou favorável. 🤔  Neste contexto, a "Liberdade é atingir o Estado Supremo chamado de Vazio, de Nirvãna e de outros nomes" (…) ...