Marés

 


Adoro o mar, adoro a praia, adoro a brisa fresca de uma tarde quente de verão.😍

Adoro a água salgada, adoro ler compulsivamente, adoro rever velhas amizades. 😊😊

Adoro o pôr-do-sol, adoro o cheiro a maresia, adoro encontrar areia em todo o lado. 😃

E descobri que adoro sangria de rosé com maracujá.  😅

A perfeição não existe mas a vida não podia ser melhor do que isto.  🙃😊


Em termos de leituras, destaco o "Pôr na Grafia" de Vera Margarida Cunha e João Fontes da Costa. 😍

Não sei se é adequado para férias porque comecei-o e enquanto não o li, até ao fim, não descansei. 😁

Adorei a história, a escrita, os jogos de palavras. 

Fiquei meia nostálgica (mas em bom) e a história fez-me lembrar do que realmente é importante. 

Viver enquanto estou viva. 💪


A vida tem uma forma brutal de nos colocar em situações só para validar as nossas assunções e ideias pré-concebidas. 

Com todas as ambivalências, contradições, ilusões e ambiguidades. 😏

E a vida é constante impermanência, mudança. 


Perante a impermanência nada há a fazer. 😶

O bem pode não perdurar mas também quer dizer que não há mal que sempre dure. 😏😊

A vida como uma sucessão de marés!! 🌊

E já conhecem a minha preferência pelo otimismo. 😉

Uma espécie de convicção de que hoje é melhor que ontem e amanhã será melhor que hoje.

E quando temos a ideia (ou convicção) de que a vida nos surpreende pela positiva? 😶

Podemos correr o risco de sermos surpreendidos pela positiva e em múltiplas frentes. 😃🥰


A luz (do sol ☀️, da magnífica lua cheia 🌕, …) iluminou-me e o sal (do mar 🌊) trouxe leveza. 


Sidharta Gautama, o Buda,  acreditava que o caminho do meio era o único que nos pode levar à iluminação. 

O caminho do meio no budismo não significa ter uma atitude passiva em relação a vida, antes está relacionado com encontrar equilíbrio e controlo nas nossas próprias ações e impulsos.

Pressupõe que o sofrimento existe, cuja causa é o apego à ilusão (da vida manifestada). 

Viver na ilusão, faz-nos sentir que não temos controlo sobre nada e por isso, sentimos uma certa impotência e medo face à mudança. 

Já que a vida é constante impermanência, diz-nos o Buda que é preciso ter uma visão correta da realidade. 

E como é que isso se faz? 

Com o pensamento correto, a expressão verbal adequada (atenta e empática), a ação correta (justa e tendo em consideração o coletivo), um modo de vida correto (não prejudicar ninguém), um empenho adequado (no processo de autoconhecimento), uma observação adequada (saber o que descartar) e a meditação adequada (para ascender a níveis superiores de consciência).

Buda defende que com o fim da ilusão, libertamo-nos do sofrimento e aí a sensação de paz e sensação de liberdade são alcançadas.

Sendo que, segundo o Buda, a paz é o maior nível de felicidade que alguém pode ter.

Talvez seja este quentinho que hoje sinto por dentro. ❤️‍🔥





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